Era uma vez...
Queria aqui relatar um "faz de conta", uma história fantástica que só existe em reinos tão, tão, mais tão distantes. Mas, que, infelizmente, existe bem aqui e bem ali, também.
Essa é a história do menino que vive em uma sociedade que ainda não aprendeu a se sensibilizar e fazer sua parte para manter o meio ambiente menos impactado o possível.
O menino, em sua inocência, nem faz ideia dos riscos a que está exposto. Nem faz ideia, também, dos riscos a que o rio (Rio Amazonas - porção em frente ao Porto do Açaí - Município de Santana - Amapá) e a comunidade do entorno estão propensos.
Tais atores são apenas coadjuvantes em meio a inúmeros personagens que propiciam, dolosa ou culpadamente, para que tais mazelas continuem a externar suas problemáticas.
O menino é o retrato de uma realidade cruel. Uma realidade de exclui, que mutila, que faz chorar e que mata. Mata primeiro os sonhos, as esperanças e por fim, mata o corpo, a alma.
Não é minha intenção apontar culpados e, tampouco, dizer que é um fato recente. Não é! É uma cena que se repete inúmeras vezes pela Amazônia, pelo Brasil e pelo Mundo.
O menino faz parte de um ciclo vicioso, onde seus pais não receberam uma educação eficiente e de qualidade e, muito menos, foram educados ambientalmente. Aliás, seus pais nem tiveram oportunidades de frequentar uma escola. Alicerçados por uma sociedade que cobra impiedosamente por resultados imediatos, o menino é o reflexo, hoje, do que seus responsáveis foram ontem.
Esse ciclo vicioso atinge à todos, principalmente quem observa e não faz nada, quem fica inerte ou quem não se motiva a mudar tal realidade.
E o rio? o rio é o elo que liga o menino ao mundo. Um mundo tão fantástico em sua mente, quanto em sua realidade. A mesma água que abriga a vida aquática e que dá condições para o sustento de inúmeras famílias, é o mesmo rio que ceifa vidas. Ceifa, pois está sendo decaptado, exaurido pela poluição. Um rio que em sua magnitude é o maior, mais extenso e mais caudaloso do Planeta, está pedindo socorro, está pedindo sossego e necessitando de cuidados.
Um ambiente degradado pela ação humana é o que faz movimentar as engrenagens das indiferenças, das perdas de oportunidades e da baixa qualidade de vida. Cada um de nós é capaz de mudar isso, de melhorar a salubridade dos nossos rios. Bastam apenas motivação e força de vontade para cobrar por nossos direitos, mas em contrapartida, nos responsabilizarmos com nossos deveres. Deveres esses que são: ter hábitos saudáveis de consumismo, gerar menos resíduos, levar a educação ambiental e suas informações aos demais da sociedade, não jogar resíduos e esgotos em corpos d'água e nem em outros lugares.
São pequenas ações que fazem toda a diferença! Mas, enquanto isso ainda não está sendo executado de forma massiva e por todos os atores sociais, o menino vai voltar no dia seguinte e continuar brincando no rio e com os resíduos que estão poluindo-o!
Enfim, sempre existe uma luz no fim do túnel, aliás no pôr do Sol.
Pôr do Sol visto do Porto do Açaí - Santana/Amapá |
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